Há coisas que acho que só existem e só se passam na minha cabeça. Nesta minha mente. Por vezes penso que tenho um mundo à parte dentro dela. E um mundo com sub mundos e por aí fora.
Pode ser imaginação minha, e possivelmente é, mas sei lá. Há qualquer coisa, qualquer coisa mais, que vai para além da minha cabeça. E pior, que mexe com ela. E mexe com ela de uma forma incrível. E mexe com ela sem mexer. O pior de tudo é isso: mexe com ela sem ser propositado. E isso enerva-me, porque de certa forma perco parte do controlo em mim. E ainda não consegui concluir, se isso é bom, ou mau.
Pode não ser nada. E nem é nada. Não é nada demais. Não é nada de especial. Mas é qualquer coisa. E isso é óptimo. Pode parecer estranho, estúpido, e sem sentido algum, mas para mim faz todo o sentido. Ou tem feito. Tem vindo a fazer. Ou fez. Ou virá a fazer sentido. Não sei.
Não adivinho o futuro. Nem o que se vai passar. Por vezes até gostava de adivinhar, mas se soubesse antes de as coisas acontecerem, perderia toda a piada. O factor surpresa nem sempre é mau.
E a minha intuição, pode estar errada mas, diz que é algo bom. Ou foi algo bom. Ou poderá vir a ser algo bom. Ou então não. Mas sinceramente, não quero saber, estou bem assim! Estou tão bem assim!
O que vale, é que não adivinhas, nem fazes a menor ideia do que se passa na minha cabeça. Nada de nada. E nem tens como saber, a não ser que eu te conte. E por enquanto, não o vou fazer. E não sei se algum dia o farei. Porque simplesmente há coisas que só fazem sentido na minha cabeça!
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
(In)decisões
Detesto. Completamente. Detesto isto.
Normalmente sei sempre o que quero, quando quero e para onde raio é que hei-de ir. Melhor, quase sempre. Melhor ainda, sabia.
E simplesmente detesto quando não sei o que raio hei-de fazer. E a indecisão leva a anciedade. E a anciedade a angústia. E tudo isto dá cabo da minha cabeça, dos meu neurónios e tanto mais. E por aí fora, e por aí fora.
Odeio não saber o que fazer.
Vou não vou.
Fico não fico.
Falo não falo.
Digo não digo.
Penso não penso.
Arrisco não arrisco.
Espero não espero.
Era tão mais fácil quando simplesmente tirava "par ou ímpar" ou fazia o típico "pim pu ne ta".
Mas isso não se aplica. Não neste caso. Não agora. Essas opções já não são própriamente válidas. Nem o simples "cara ou coroa".
A minha cabeça por vezes dá mesmo cabo de mim.
Porque por vezes penso: é agora, vou fazer isto. E depois páro para pensar novamente e afinal, afinal ainda não vou fazê-lo. Nem sei se vou fazê-lo. E acabo simplesmente por não fazer rigorosamente nada.
Talvez seja apenas a minha cabeça. Apenas coisas da minha cabeça.
E talvez não seja. E essa incerteza, dá cabo de mim. É um autêntico frenezim na minha cabeça. Completamente.
Se falo, pode dar errado, se não falo, também. Se actuo, pode sair mal. Se não actuo também.
E enquanto não me decido, vou esperando. Mas esperando o quê? Nem sei! Possivelmente nada.
Fico tão impaciente. E se espero tanto tempo e depois é tarde demais? E se me antecipo, e acaba por ser demasiado cedo?
É que nem a minha senhora intuição me ajuda. Nem ela, que normalmente é tão preciosa. Pensando bem, okay, ela lá tem o ponto de vista dela. Mas e se está errado? Bem, só há uma forma de descobrir.
E enquanto não me decido, e enquanto não ganho coragem, a minha cabeça vai simplesmente dando cabo da minha sanidade mental.
Agora aplica-se perfeitamente uma bela saída que tive em plena aula, no momento em que no meio de barulho, tudo se cala e eu exclamo alto e bom som "estou um pouco confusa".
E tudo isto tinha piada, muito mais piada, se fosse simplesmente inventado. Mas não é. Ou é?
Conclusão: estou indecisa. (é, já deu para reparar, não já?)
Normalmente sei sempre o que quero, quando quero e para onde raio é que hei-de ir. Melhor, quase sempre. Melhor ainda, sabia.
E simplesmente detesto quando não sei o que raio hei-de fazer. E a indecisão leva a anciedade. E a anciedade a angústia. E tudo isto dá cabo da minha cabeça, dos meu neurónios e tanto mais. E por aí fora, e por aí fora.
Odeio não saber o que fazer.
Vou não vou.
Fico não fico.
Falo não falo.
Digo não digo.
Penso não penso.
Arrisco não arrisco.
Espero não espero.
Era tão mais fácil quando simplesmente tirava "par ou ímpar" ou fazia o típico "pim pu ne ta".
Mas isso não se aplica. Não neste caso. Não agora. Essas opções já não são própriamente válidas. Nem o simples "cara ou coroa".
A minha cabeça por vezes dá mesmo cabo de mim.
Porque por vezes penso: é agora, vou fazer isto. E depois páro para pensar novamente e afinal, afinal ainda não vou fazê-lo. Nem sei se vou fazê-lo. E acabo simplesmente por não fazer rigorosamente nada.
Talvez seja apenas a minha cabeça. Apenas coisas da minha cabeça.
E talvez não seja. E essa incerteza, dá cabo de mim. É um autêntico frenezim na minha cabeça. Completamente.
Se falo, pode dar errado, se não falo, também. Se actuo, pode sair mal. Se não actuo também.
E enquanto não me decido, vou esperando. Mas esperando o quê? Nem sei! Possivelmente nada.
Fico tão impaciente. E se espero tanto tempo e depois é tarde demais? E se me antecipo, e acaba por ser demasiado cedo?
É que nem a minha senhora intuição me ajuda. Nem ela, que normalmente é tão preciosa. Pensando bem, okay, ela lá tem o ponto de vista dela. Mas e se está errado? Bem, só há uma forma de descobrir.
E enquanto não me decido, e enquanto não ganho coragem, a minha cabeça vai simplesmente dando cabo da minha sanidade mental.
Agora aplica-se perfeitamente uma bela saída que tive em plena aula, no momento em que no meio de barulho, tudo se cala e eu exclamo alto e bom som "estou um pouco confusa".
E tudo isto tinha piada, muito mais piada, se fosse simplesmente inventado. Mas não é. Ou é?
Conclusão: estou indecisa. (é, já deu para reparar, não já?)
sábado, 3 de setembro de 2011
Nem eu sei
Por vezes paro para pensar. Sim, eu paro e eu penso. E por vezes faço as duas coisas em simultâneo, o que é ainda mais bonito. Como tal, concluí para mim, ou pensei para com os meus botões, ou nem sei bem, simplesmente ocorreu-me e até achei bonito e pronto, decidi escrevê-lo para não se me varrer da memória. Como tal, aqui fica:
"Se é ingénuo, é puro. Se é puro é verdadeiro. Se é verdadeiro é amor. E a menos que assim seja, não o é. É simplesmente algo semelhante. Ou outra coisa qualquer. "
Pode não fazer muito sentido. Nem fazer grande sentido. Ou simplesmente não fazer sentido algum. Ou vice-versa. Mas como já disse e repito, lembrei-me.
Bem, ocorreu-me outra coisa entretanto, que não percebo muito bem. No geral, as pessoas associam a beleza de um olhar, de acordo com a cor dos olhos. Ou seja, se forem olhos verdes ou azuis, são bonitos. Se forem castanhos ou pretos, são vulgares. E não percebo! Será que não percebem que a beleza de um olhar, não está na cor dos olhos, mas no brilho que eles têm? Até podes ter os olhos mais bonitos do mundo, mas se eles não brilham, não são tão bonitos assim! Os olhos mais bonitos são os que brilham! Isso sim, é um olhar bonito. O mesmo se aplica ao sorriso.
Continuando com coisas que me ocorrem, de vez em quando, a minha cabeça é um mundo fantástico. Completamente e muita modéstia à parte. Faz filmes e mais filmes e imagina coisas que lá está, só mesmo a minha cabeça. Por vezes é tão bom, outras vezes é tão mau. Neste caso concreto, ainda não sei, mas era tão bom que preferia continuar a fazer destes filmes na minha cabeça. Nem sei o que se passou. Sim! Por vezes nem eu sei o que se passa na minha cabeça. Mas foi o suficiente para me fazer rir e sorrir de maneira algo parva e notável, de me fazer sentir, talvez. E isso é bom, isso é sempre bom. Só que acabo por querer sempre mais, esperar sempre mais.
Vou não vou.
Digo não digo.
Fico não fico.
Ajo não ajo.
E saber o momento certo para tudo isto? É esperar, é não esperar?! Talvez, talvez. Nem sei.
E sei lá eu, tem coisas que acabam antes de começarem sequer. E sei lá eu, são só divagações, são só coisas desta minha cabeça, tenho dito.
"Se é ingénuo, é puro. Se é puro é verdadeiro. Se é verdadeiro é amor. E a menos que assim seja, não o é. É simplesmente algo semelhante. Ou outra coisa qualquer. "
Pode não fazer muito sentido. Nem fazer grande sentido. Ou simplesmente não fazer sentido algum. Ou vice-versa. Mas como já disse e repito, lembrei-me.
Bem, ocorreu-me outra coisa entretanto, que não percebo muito bem. No geral, as pessoas associam a beleza de um olhar, de acordo com a cor dos olhos. Ou seja, se forem olhos verdes ou azuis, são bonitos. Se forem castanhos ou pretos, são vulgares. E não percebo! Será que não percebem que a beleza de um olhar, não está na cor dos olhos, mas no brilho que eles têm? Até podes ter os olhos mais bonitos do mundo, mas se eles não brilham, não são tão bonitos assim! Os olhos mais bonitos são os que brilham! Isso sim, é um olhar bonito. O mesmo se aplica ao sorriso.
Continuando com coisas que me ocorrem, de vez em quando, a minha cabeça é um mundo fantástico. Completamente e muita modéstia à parte. Faz filmes e mais filmes e imagina coisas que lá está, só mesmo a minha cabeça. Por vezes é tão bom, outras vezes é tão mau. Neste caso concreto, ainda não sei, mas era tão bom que preferia continuar a fazer destes filmes na minha cabeça. Nem sei o que se passou. Sim! Por vezes nem eu sei o que se passa na minha cabeça. Mas foi o suficiente para me fazer rir e sorrir de maneira algo parva e notável, de me fazer sentir, talvez. E isso é bom, isso é sempre bom. Só que acabo por querer sempre mais, esperar sempre mais.
Vou não vou.
Digo não digo.
Fico não fico.
Ajo não ajo.
E saber o momento certo para tudo isto? É esperar, é não esperar?! Talvez, talvez. Nem sei.
E sei lá eu, tem coisas que acabam antes de começarem sequer. E sei lá eu, são só divagações, são só coisas desta minha cabeça, tenho dito.
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